
As idéias do iluminismo, as turbulências do período
napoleônico, o surgimento da questão operária, que culminou no “manifesto
comunista”, as tendências liberais, os movimentos nacionalistas na Europa e o
desenvolvimento da imprensa são algumas vozes que caracterizaram os tempos de
São Vicente Pallotti. Ao mesmo tempo operaram Adolf Kolpng na Alemanha,
Frederic Ozanam na França e Antonio Rosmini na Itália.
Pallotti confrontava-se com os problemas que dificultavam a vivência da fé e o crescimento das tarefas ligadas ao anúncio do Evangelho nas terras de missão. Diante de tais problemas que a Igreja devia afrontar, Pallotti voltava sua atenção sobre a necessidade urgente de reavivar a fé e de reacender a caridade entre os católicos para anunciar a todos os homens a boa notícia da salvação.
No território da cidade de Roma
ele, com um grupo de colaboradores, desenvolveu uma notável célula de
atividades apostólicas e ao mesmo tempo ocupou-se em unir e coordenar tais
atividades. Disto nasceu a ideia de fundar uma nova instituição, ou seja, a
“União do Apostolado Católico”, para unir todas as iniciativas apostólicas.Nos múltiplos escritos Pallotti desenvolveu a visão global da obra na Igreja, a
fim que a boa notícia pudesse ser levada a todos os homens de maneira ordenada
e sistemática.
São Vicente Pallotti morreu no dia 22 de janeiro de 1850 sem ter visto o pleno desenvolvimento da sua obra. Seus colaboradores mais próximos continuaram sua missão, assegurando à Sociedade um posterior desenvolvimento. Vicente Pallotti foi beatificado em 1950 e canonizado em 1963 durante o Concílio Vaticano II.
Fonte: www.pallotti-sac.org (acesso em 22 de janeiro de 2014)
Nenhum comentário:
Postar um comentário