“Vicente Pallotti, por sua origem e educação romana, por seu trabalho e pelo fogo que acendeu e espalhou por toda a parte, é digno de ser associado – como um simples “Padre Romano” – aos nomes gloriosos dos mártires e santos, que desde Roma brilham diante do mundo (...). É um verdadeiro incentiva para continuar na mesma linha e ministério pastoral com um coração grande na evangelização” essas foram as palavras do beato papa João XXIII pronunciadas no dia 20 de janeiro 1963 durante a homilia quando estava proclamando Vicente Pallotti santo. Durante o ano jubilar toda família palotina estava agradecendo a Deus pelo dom da canonização e pelos frutos do apostolado da Sociedade e União do Apostolado Católico. É bom que o ano jubilar de 50 anos de Canonização do nosso Fundador estava por parte ligada ao Ano da Fé proclamado pelo Papa Bento XVI, pois assim podemos prolongar o nosso jubileu e olhando para fé de cada um de nós pedirmos a força para “fazei resplandecer a santidade de Deus”, como estava nos pedindo a lema do ano jubilar. Durante esse ano fomos convidados para olhar para nossa santidade pessoal, comunitária; nosso trabalho apostólico e pensar como devemos continuar a obra que começou são Vicente. O beato papa João XXIII lembrou durante a canonização que: “o apóstolo não alimenta preocupações pessoais, nem procura a sua própria glória, mas ele trabalha por uma recompensa ainda que distante, eterna e feliz. Sempre busca agradar somente a Deus, e levar almas, possivelmente, todas as almas, ao seu Amor Misericordioso”. A vida de são Vicente Pallotti é um constante convite para passar nesta vida no caminho rumo ao céu. Nosso Fundador sonhou para que cada pessoa experimentasse o amor de Deus e nele respondeu. O ano jubilar que terminou deu a oportunidade de procurar levar a Boa Nova sobre Deus que ama, para pessoas. Vicente Pallotti percebeu que no tempo dele a fé tornou-se mais fria, por isso faria tudo para reavivar a fé, reacender a caridade. Também hoje podemos ver sinais de uma grande crise, não só crise econômica, mas também crise de fé. Vamos olhar para exemplo do nosso Pai Fundador para levar todas as pessoas para Jesus.
Pe. Artur Karbowy SAC
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