Confesso que acordei
no dia 31 com vontade zero de ir para a missão. Realmente passou pela minha
cabeça não ir. Mas ao pensar em todo o trabalho dos organizadores em preparar
esse momento e nas pessoas que viriam de longe para esse encontro eu refleti: Por
que não?
No caminho para a
paróquia Nossa Senhora Medianeira – onde ocorreria o encontro- fiquei
imaginando como seria essa “tal” missão. Ficava pensando em que pessoa, em
pleno século XXI, receberia um bando de jovens da Igreja Católica em sua casa.
Era algo que, além de me tirar da zona de conforto, soava um pouco estranho.
Chegando lá,
participamos uma formação, adoração e missa de envio. As coisas começavam a
fazer mais sentido. Não éramos mais simplesmente um bando de jovens fazendo uma
missão pela Juventude Palotina. Éramos missionários iluminados por Deus e
chamados por Ele a anunciar a boa nova.
Como diz o tema da
missão: “Quem me vê, vê aquele que me enviou”. Quem recusaria uma visita do
próprio Cristo? Saímos da Medianeira e fomos ao trabalho. As visitações foram incríveis. Poder ouvir um pouco da história e
os testemunhos de cada uma daquelas pessoas que nos recebiam era muito
gratificante. Poder levar um pouco de conforto para aqueles lares, e ao mesmo
tempo, éramos confortados. Orar por eles e pedir que orassem por nós.
A sensação após
concluir a missão era de muita gratidão. Um sentimento de utilidade por estar
servindo a nossa Igreja e doando um pouco do nosso tempo para o próximo.
Difícil explicar em palavras o sentimento. De fato foi uma experiência muito
boa e de muito aprendizado.
Pedro Mattos
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