domingo, 29 de março de 2015

Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote

São Vicente Pallotti, fiel ao sacramento a ele confiado, vivia seu sacerdócio devotamente. Com este espírito de assemelhar-se cada vez mais a Nosso Senhor Jesus Cristo, que até mesmo deixou como herança a seus filhos espirituais como regra, a imitação da vida pública e oculta de Jesus Cristo.

Assim, relacionado com a Paixão de Jesus Cristo, Pallotti descreve o modo justo de presidir o Divino Sacrifício e recorda o significado místico dos sagrados paramentos usado pelo Sacerdote no Altar.

Amito: é símbolo da coroa de espinhos, e do véu, com o qual os judeus cobriram Jesus quando O esbofeteavam.

Alva: indica a veste branca no qual Jesus foi coberto por ordem de Herodes.

Cíngulo: significa a corda, com o qual Jesus pela primeira vez é amarrado no Orto do Getsêmeni.

O manipulo: é a figura das cordas com o qual Jesus pela segunda vez foi amarrado à coluna.

A estola: simboliza a corda, com a qual Jesus foi amarrado pela terceira vez ao ser arrastado para o Calvário.

A casula: é a imagem da veste sem costura de Jesus e da caridade infinita, com a qual Ele cobriu a multidão dos seus pecados.

Ele também recitava: “Meu Jesus, misericórdia. Maria, Mãe das Dores, misericórdia”, entre as reflexões feitas ao se paramentar.

Logo, observamos o imenso valor e importância do sacerdote na Santa Missa. Que tal análise impulsione-nos a viver mais devotamente o Sacrifício Divino. 

Noviço Marco Antonio Gomes

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