segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Rainha dos Apostolos

 
 Maria a Rainha do Apóstolos, é, depois de Jesus
Cristo, o mais perfeito modelo do verdadeiro zelo católico e da perfeita caridade, visto que ela se empenhou tanto nas obras da maior glória de Deus e da salvação das almas que... superou no mérito os Apóstolos.

São Vicente Pallotti

Primeiro padre palotino colombiano

Primeiro padre palotino colombiano (do blog Palotinos Rio de Janeiro)

Com Grande alegria estamos anunciando que a delegação colombiana – venezuelana de santa Teresinha do Menino Jesus da Sociedade do Apostolado Católico, tem seu primeiro padre nato. No dia 19 de novembro de 2011 pela imposição das mãos de Dom Ricardo Antonio Tabón Restrep, arcebispo de Medellín, foi ordenado nosso coirmão Diego Andrés.
 
Pe. Diego Andrés Herrera Gutiérrez nasceu no dia 29 de janeiro de 1984 em Manizales, Colômbia. A formação palotina do Pe. Diego começou no dia 5 de março de 2003 quando iniciou o tempo de aspirantato. No ano2004 começou o noviciado no Brasil na casa Mãe do Divino Amor em Guapimirim –RJ, junto com outros noviços da Região Mãe da Misericórdia, no Rio de Janeiro. Depois a formação dele foi realizada em Medellín.
Os Estudos da filosofia e teologia terminaram na Pontifícia Universidade Bolivariana em Medellín. Junto com Diego foram ordenados 20 diáconos da arquidiocese de Medellín.A  Missa foi concelebrada por 7 bispos, mais que150 sacerdotes, entre eles padres palotinos da delegação de santa Teresina do Menino Jesus e o Pe. Jozef Lasak SAC – superior da Província Cristo Rei de Varsóvia na Polônia.
Pe. Diego é o primeiro palotino colombiano depois de 13 anos de trabalho dos palotinos nesta terra. Agradecemos a Deus pelo dom da vocação do primeiro palotino da Colômbia e temos confiança que o Senhor Deus dará mais vocações para a delegação colombiana – venezuelana.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Retiro de Opção de Vida dos Aspirantes Palotinos 2011/2012


Nos dias 04, 05 e 06 de novembro, aconteceu na Casa do Postulantado Mãe do Infinito Amor o Retiro de Opção de Vida dos Aspirantes Palotinos.
Estavam presentes alguns seminaristas, os postulantes, seis aspirantes e o Pe. José Rodrigues que conduziu o Retiro.

Num clima de silêncio, oração, meditação e reflexão os aspirantes chegaram à reta final desta etapa.

De forma geral foi impressionante o quanto somos capazes de conhecer mais de Deus e que quanto mais próximos estamos, mas distantes da sua real magnitude estamos e essa inconstância nos impulsiona a ficarem próximos.
No retiro aprendemos que se Deus chama não sabemos ao certo o dia e a hora em que Deus nos chamou a uma missão. Esse chamado é construído, ao passar do tempo, nas coisas simples e nos pequenos detalhes percebemos os sinais de Deus que nos conduzem a um objetivo.

Quando chamado por Deus e conduzido à família palotina, esse chamado não deve ser entendido como um chamado específico, pois a missão de um Palotino começa na sua consagração, onde empenhado a realizar o projeto que Deus sonhou em São Vicente Pallotti, ele não se preocupa com o que será no futuro, o fato de ser um irmão ou sacerdote não muda o fato de que ele precisa viver e transmitir o carisma palotino com tudo o que tem e tudo o que é.



A vocação não tem formula nem padrão muito menos é anunciada, para cada indivíduo Deus prepara um jeito diferente de despertar e cultivar esse chamado, chamado este que não é feito para homens capacitados e sim para homens escolhidos por Deus e que ao discernirem e amarem sua vocação são capacitados para as mais distintas missões.

Por fim, vale ressaltar que uma das maravilhas do carisma palotino foi experimentado onde seminaristas, postulantes, aspirantes e sacerdote divertiram-se, juntos, nos espaços que a Casa proporciona: piscina, campo... Para encerrar, foi preparado um delicioso churrasco preparado pelos postulantes.

Essa felicidade vivida pela comunidade é uma das maiores provas de presença de Deus e na naturalidade e diversidade de ser Palotino. Agora, os aspirantes esperam ansiosos pela resposta, pois estes são candidatos a fazerem parte dessa família a partir do próximo ano. 

Renato de Brito Vieira Junior (Aspirante)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Semana Vocacional Missionária e Consagrar-te-ei

Entre os dias 10 a 16 de outubro aconteceu em nosso Seminário Maior Palotino a “Semana Vocacional Missionária” e o “Consagrar-te-ei”, que completou a sua décima terceira edição.
Durante a semana, a cada dia nos voltamos para rezar e aprofundar em uma vocação específica, dentre elas a vocação matrimonial, consagrada, sacerdotal e missionária. Para mergulharmos um pouco mais nessas vocações, convidamos várias pessoas que com a sua espontaneidade e alegria mostraram que são felizes e realizados em sua vocação, mesmo em meio às dificuldades.


As atividades tinham início às 18:00h com adoração ao Santíssimo Sacramento seguida da Santa Missa e o testemunho vocacional. Na segunda-feira, a nossa comunidade teve a alegria de receber através da consagração mais um membro, na Celebração Eucarística presidida pelo nosso Reitor Regional, Pe. Jorge. O padre Luis Maurício, era sacerdote diocesano e depois de um período de experiência trabalhando em nossas Paróquias de Portugal, emitiu a sua consagração.


No sábado, aproveitamos para estreitar os laços de oração e amizade com as pastorais que colaboraram diretamente em nossa formação, a “Obra das Vocações Sacerdotais” (OVS) e a “Pastoral Vocacional”.
No domingo, o 13º Consagrar-te-ei aconteceu no pátio de nossa casa, de maneira bem jovem e descontraída, onde recebemos os jovens das nossas paróquias e procuramos oferecer a eles momentos de oração, louvor, reflexão e através da presença de alguns sacerdotes de nossa comunidade palotina e de religiosas de diversas Congregações, bem como de um casal que representou a vida matrimonial, quando tiveram a oportunidade de colocarem os seus desafios e esclarecerem as suas dúvidas.
Pedimos a intercessão de São Vicente Pallotti para que esta iniciativa possa ter continuidade através do contato da nossa comunidade do Seminário com todos aqueles que anseiam por um reavivamento de sua caminhada na fé, percebendo que independente da vocação que recebemos de Deus, somos chamados a sermos apóstolos de Cristo, o enviado do Eterno Pai.
Denis Alves Campos SAC

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

São Francisco de Assis e São Vicente Pallotti

Homilia do Pe. Francesco Todisco, SAC, Vice- Geral da SAC, na Basílica inferior de São Francisco, em Assis, durante a concelebração eucarística da XVIII Assembléia Geral junto ao túmulo do Santo.
Caríssimos irmãos em Cristo e em São Vicente Pallotti!

Este lugar recorda-nos a pessoa, a obra e sobretudo a santidade de São Francisco, daquele que, como ninguém até agora, pela pobreza se identificou com Cristo.

Cada santo teve uma palavra bíblica como chave da sua história com Deus e os irmãos, a partir da qual tudo iniciou e sobre a qual tudo construiu. Fundamento perene da espiritualidade e santidade de São Francisco foi a pobreza, tão intensa, tão radical, tão perene em sua vida, que ele a via e a vivia como um esponsalício, captando em sua imagem conjugal a perenidade e a continuidade da condição. A pobreza manifesta-se externamente como um redimensionamento da realidade material, o qual é expressão do desprendimento e da pobreza interior.

A primeira e fundamental pobreza nasce da descoberta de Deus como centro de todas as coisas; da descoberta que o mundo material não é estranho, embora diverso, daquele espiritual, porque o mesmo Criador os sustenta e cada vida faz parte da história que Ele teceu nos séculos com as suas criaturas.
A pobreza é a descoberta existencial de Deus como bem único e absoluto, como fim único de cada pensamento, palavra e ação; é a descoberta do senhorio de Deus na própria vida e na história. Se Deus é o centro de todas as coisas, então se toma distância do que nos circunda, que parece indispensável mas não o é: “Não quero nada que não agrade a Deus, mas tudo o que agrada a Deus” “Meu Deus, meu tudo!”- dizia São Vicente Pallotti. E isto sem esquecer ou desprezar o mundo: “Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão sol, pelo irmão fogo, pela irmã água, pela irmã lua e as estrelas...”; a pobreza verdadeira não é privação mas descoberta de uma nova beleza e dignidade da realidade que passa da consideração de instrumento àquela de criatura, como nós, de Deus e à de nossa companheira de viagem na existência. E não é somente contemplação e poesia, mas atenção aos pobres e partilha com os mesmos. “Irmão menor”, na Idade Média, queria dizer “último” em todo sentido; irmão para ser enviado aos últimos, aos pobres e aos fracos a fim de identificar-se com eles. Sabemos que São Francisco, durante as suas viagens, não dormia em casa de amigos ou em hospedarias mas nos leprosários ou nos lazaretos (os hospitais daquele tempo confiados à caridade completa das pessoas), para cuidar dos doentes e assisti-los, até à sua derradeira escolha de morrer nu sobre a terra nua. 
São Vicente Pallotti, desde jovem, teve uma grande devoção a São Francisco de Assis; quis ser capuchinho, mas a sua débil saúde, as oposições do pai e do confessor convenceram-no a entrar no clero secular. Sorte para nós. O resto da história nos é conhecido. Mas ele fez o propósito de viver como capuchinho no clero secular; até 1839 dormiu cada noite vestido com o hábito capuchinho, no chão, sobre um cobertor, tendo uma pedra como travesseiro. Por ordem médica suspendeu este costume, mas todos puderam ver no seu quarto como era a sua cama.Esta opção pela pobreza franciscana começara antes. No dia 29 de novembro de 1816, festa de todos os santos Franciscanos, recebera o hábito de terciário franciscano e, no dia 15 de fevereiro de 1818, fizera a “profissão”. Tudo isto pouco antes de sua ordenação sacerdotal.

Em 1816 escrevera sobre a pobreza interior: “...o meu inimigo capital: o que não é total despojamento do intelecto e da vontade” e sobre a pobreza exterior “...tendo eu necessidade de um palmo de terra para descansar, de ar para respirar, de água para matar a sede, de alimento para sustentar-me, de um trapo para cobrir-me, que eu não encontre nada, inclusive me seja dado o mais tormentoso sofrer!”.

Causam espanto em São Vicente, desde jovem, a clareza da meta e a força das decisões. A sua pobreza é logo doação total de si mesmo aos irmãos mais necessitados; quisera ser “...luz para os cegos, voz para os mudos, ouvido para os surdos, pena macia para dar repouso aos membros cansados dos fatigados”. Sabemos que ele dedicou a sua vida a todos, mas sobretudo aos pobres. Era pobre e por isso compreendia a situação dos pobres. Sempre os amou, os acolheu, os compreendeu e escusou; não deu a eles somente esmolas, mas, nos limites do seu tempo, os educou, os instruiu e procurou trabalho para eles, ajudou-os de todos os modos até ser chamado, ao morrer, o pai dos pobres.
Ele pessoalmente comia pouco e frugalmente. Nunca se queixava do alimento nem dizia que estava bem preparado ou temperado; não comia fora de hora e, se comia, muitas vezes comia o pão dormido ou as sobras. Teria podido viver folgadamente, pois a sua família estava economicamente bem; mas ele quis fazer-se e ser pobre no vestuário e na alimentação, privando-se sempre de toda mínima comodidade.

Também no nosso Fundador as criaturas têm todas um valor e uma função positiva. Um texto entre muitos: “Procurai Deus em todas as coisas e o encontrareis em tudo: procurai-o sempre e encontrá-lo-eis sempre”. Somente quem é enormemente pobre pode entrever Deus nas coisas e nos acontecimentos.

Uma pobreza franciscana que ele queria presente na sua obra.

Nas casas para os sacerdotes e os leigos que pelas missões se consagravam a Deus com os votos, pedira o hábito dos Capuchinhos, as sandálias sem meias e a regra e o estilo de vida de São Francisco, e pedira que se considerassem não como possuidores mas como mendicantes. 
Também para as irmãs da Sociedade quis o hábito de São Francisco e por regra uma fusão daquelas de São Francisco com as dos sagrados retiros.
As casas da sua mínima Congregação deviam ter a forma e o estilo dos conventos dos Padres Capuchinhos: “Também as igrejas deverão resplandecer a santa pobreza, conforme a forma das igrejas dos RR. PP. Capuchinhos”.

Considerava a pobreza como um dos sinais de reconhecimento do divino em nosso meio. O espírito de pobreza começava com a escolha do lugar e do ambiente mais pobre; pobreza nos móveis, nos quartos e na mesa, sempre unida à frugalidade e à temperança. A mínima Congregação devia ser considerada por todos como a primeira dos pobres e a comunhão de bens como o instrumento livre para que as eventuais diferenças econômicas ou sociais iniciais dos membros desaparecessem no dom total de si mesmos a Deus, aos irmãos e ao apostolado e por isso na igualdade.

Alguém disse: o catolicismo de amanhã ou será pobre ou não existirá.

A pobreza tem duas faces distintas, mas não separadas: uma interior, aquela do espírito, e a outra voltada para a sociedade e para a história.

A pobreza de espírito é o fundamento. Ela revela logo se optamos por Deus e que opção fizemos, opção esta que deve externar-se em atitudes concretas.

A pobreza é, antes de tudo, disponibilidade. É ter colocado em Deus toda segurança, ter-lhe dado ao menos a possibilidade de agir na nossa vida. Ser pobre significa ter renunciado a tantas certezas e seguranças; a fé não pode ser hoje uma apólice de uma companhia divina de seguros. Pobreza, em vez disso, quer dizer ter tantos pontos de interrogação que, na tradição hebraica, quando encontram uma resposta, se abrem para outra pergunta. Tudo isto não em contraste com o dever de anunciar a boa notícia do Evangelho. A pobreza diz respeito somente ao modo justo.

A pobreza, enfim, se refere também aos meios; são necessários, mas não o são todas as implicações e as alianças que, por exemplo, o dinheiro procura. Abundância, consumismo e desperdício não convêm a quem escolheu a pobreza; porque ser e viver como pobre é também cada dia dar-se conta dos irmãos necessitados para partilhar a sua condição.

Sobre a pobreza somos todos incentivados ou desafiados a andar contra a corrente pela palavra admoestadora de Jesus: “É mais fácil que um camelo passe pelo fundo de uma agulha que um rico entre no reino dos céus”.

Que São Francisco e São Vicente nos ajudem a ser pobres e a viver todas as nossas opções pessoais e apostólicas no espírito da Santa Pobreza, para assemelhar-nos mais Àquele que era rico e se fez pobre por nós. Amém.
Tradução : Pe. João Baptista Quaini
Fonte: Palotinos Rio de Janeiro (palotinos.blogspot.com)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011


Pallotti sentia-se muito ligado aos anjos e arcanjos e tinha uma especial devoção aos mesmos. Apelava sempre para os seus merecimentos e implorava a sua poderosa intercessão junto a Deus.

Os anjos aparecem como enviados de Deus a serviço do seu povo. Também no Novo Testamento os anjos auxiliam o Cristo e também os cristãos. Pallotti via os anjos no seu ser e na sua função. Quanto ao seu ser, os anjos são espíritos puros, ao passo que o ser humano não é um espírito puro, mas um espírito encarnado. Vicente Pallotti chama-os de “espíritos beatíssimos. Quanto à atuação dos anjos, sua atuação refere-se a Deus e aos seres humanos.
  
Em relação a Deus, “todos os anjos estão sempre ocupados em amar, louvar, bendizer, adorar, contemplar e agradar a Deus Pai, Filho e Espírito Santo”. Os anjos estão sempre “às ordens de Deus e Deus está sempre ocupado em comunicar aos homens seus dons, suas graças, suas misericórdias, ou por si mesmo ou ordinariamente por meio dos anjos da guarda”. Em todas as suas orações de agradecimento e de súplica, Vicente Pallotti incluía sempre os anjos e, em seu último escrito, ele descrevia amplamente a sua ação em favor dos seres humanos a caminho do fim último.



FONTE: Palotinos do RJ (palotinos.blogspot.com)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Encontro Continental Sul-Americano ( de superiores)

Após as reuniões continentais feitas na África (março 2011), Europa (Maio2011), Ásia-Oceania e América do Norte (Julho 2011), aconteceu também o Encontro Continental Sul-Americano nos dias de 09 a 10 de agosto de 2011 em São Paulo no Brasil, na Casa Provincial da Província de São Paulo Apóstolo (SP). Estavam presentes os seguintes superiores: Pe. Alessandro Fontana (RH), Pe. Lino Baggio (MS), Pe. Elias José Fadul (SP), Pe. Ruben Fuhr (AR), Pe. Jarosław Chmielecki (RJ), Pe. Thomas O'Donnell (IR.AR) e Pe. Gilberto Orsolin (MS), representando o Regime Geral.


Os principais temas elaborados foram: a partilha da vida Palotina em diferentes entidades, a colaboração entre as entidades na América do Sul, o estudo das Regras Gerais para Encontros Continentais dos Superiores Maiores da SAC (Decreto n º 2 da XX Assembléia Geral),a celebração de 50 aniversário da canonização de Pallotti, alguns temas de formação comum, como o nome do noviciado na América do Sul em Cornelio Procopio (PR) no Brasil ou a preparação de novos formadores, e os mártires palotinos da Argentina (4 de julho de 1976) e crescimento do carisma Palotino na América Latina.


A reunião foi desenvolvida em uma atmosfera fraterna com uma boa participação dos Superiores Maiores e num espírito de colaboração. Algumas moções e propostas surgiram para o bem do nosso futuro.

Fonte: www.sac.info (site da sociedade do apostolado católico)

Dom Júlio Akamine visita a Casa Geral

Fonte: www.sac.info (site da sociedade do apostolado católico)

Pe. Francisco, Dom Júlio e Pe. Jacob (Reitor Geral)
Por ocasião da reunião de bispos recém-nomeados  promovido pela Congregação para os Bispos, que decorreu nos dias de 07 a 16 de setembro de 2011, o novo Bispo palotino da Arquidiocese de São Paulo, Brasil, Dom Julio Endi Akamine (SP), fez uma visitada a comunidade da Casa Geral e presidiu a Missa na Igreja da SS. Salvatore em Onda, com uma grande participação das comunidades locais. Em sua homilia Dom Julio Endi Akamine falou dos deveres de um bispo, especialmente o espírito apostólico e serviço aos outros. E com um sorriso, ele percebeu que esses dois momentos correspondam exatamente ao carisma de Pallotti.
 
D. Julio Akamine é Vigário Episcopal da Arquidiocesie de São Paulo e responsavel pela Vida Consagrada. Um momento especial foi o encontro fraterno com Conselho Geral. Em nome da Família Palotina, o Reitor Geral, Pe. Jacob Nampudakam, expressou seus melhores votos para o seu novo serviço episcopal na Igreja do Brasil. Dom Akamine, agradeceu o apoio do SAC e do dom que recebeu.
A Curta participação em curso para responsável pela Formação Permanente realizado na Via Giuseppe Ferrari 1 em Roma é um sinal de continualidade de conexão D. Akamine com nossa família da qual ele faz parte para sempre.





Do Santo Sorriso e da Alegria espiritual - S. Vicente Pallotti

Do Caráter distintivo do Santo Sorriso e da Alegria espiritual
que deve resplandecer nas Santíssimas Casas da Congregação.

O sorriso santo e a alegria espiritual são frutos preciosos dos dons do Espírito Santo e por isso, uma das características distintivas dos verdadeiros Servos do Senhor; e porque no Redentor Divino reside o Espírito Santo em sua plenitude, e acima de todas as criaturas, reside em sua Esposa Maria Santíssima, e com grande distinção entre os Santos, reside no Patriarca São José, pode-se dizer que a Casa de Nazaré era aquela, que entre todas, se caracterizava pelo santo sorriso e pela alegria espiritual.

Se nas Santíssimas Casas da Congregação da Pia Sociedade não se visse resplandecer o mais amável sorriso e a mais santa alegria, faltaria naquelas Casas uma das mais luminosas características que a tornariam, verdadeira e eficazmente, uma imitação da Família da Casa de Nazaré.

Por isso, todos, com a mais perfeita observância das Regras, procurando receber plenamente os dons do Espírito Santo, e procurando aproveitar destes mesmos dons...

todos deverão também transbordar dos preciosos frutos destes dons; e como entre os frutos indicados um é a Felicidade Espiritual – que produz nos verdadeiros servos de Deus, um santo sorriso e uma alegria espiritual – assim, deve resplandecer assim nestas casas e nestes servos em um modo todo particular”.

San Vincenzo Pallotti, OOCC II, 162-163.(Tradução livre do original em italiano)
(Mensagem enviada pelo Pe. Daniel Luz Rocchetti SAC)

Formação Permanente: Acreditamos realmente?

Do blog Deus Caridade  , Pe. Valdeci Antonio de Almeida, SAC

A partir do Concílio Vaticano II, a Formação Permanente foi uma preocupação constante da Igreja e dos diversos institutos de vida Consagrada. Também nossa família palotina tomou consciência da necessidade de entrar no ritmo da formação permanente, procurando corresponder de maneira eficaz e profunda aos novos desafios impostos pelos novos tempos.


Entre os dias 03 a 10 de setembro, no centro de formação Palotina, em Roma - “Cenáculo”, um grupo constituído de nove confrades palotinos provenientes da Índia, Brasil, Polônia, África, Irlanda e França estiveram reunidos para um tempo de formação permanente extraordinária. Apesar do número reduzido, o tema proposto favoreceu a articulação de ideias visando, a partir de estudos e reflexões, encontrar possíveis respostas para uma formação permanente que seja uma prática cotidiana.

A interrogativa do título do livro de Cencini: Formação Permanente: acreditamos realmente? conduziu o grupo à outras perguntas ainda mais exigentes e comprometedoras: em que consiste a Formação Permanente? Estamos vivendo esta realidade? Interessa-nos, simplesmente, ou acreditamos que seja indispensável? Achamos que seja possível na atual circunstância? Acreditamos como indivíduos ou como Sociedade do Apostolado Católico?

Como filhos de São Vicente Pallotti, precisamos constantemente recordar suas palavras a respeito da formação permanente: “... não teremos um Clero Santo, douto, experto e vigoroso para observar o Santo Ministério, se Deus não o doa a sua Igreja. A oração é o meio infalível para obter verdadeiras vocações suscetíveis para a necessária cultura espiritual, científica e ministerial.” Em outras palavras, Pallotti está convicto de que, para realizar uma seria e incisiva Formação Permanente, é necessário criar uma Cultura da Formação Permanente, e por isso confia à sua primeira procuradoria, aquela sob a proteção de São Pedro, a responsabilidade de promover “a cultura espiritual, científica e ministerial do Clero”.

Segundo Cencini, uma verdadeira cultura da Formação se caracteriza a partir de três dimensões essenciais e integrantes: uma dimensão intelectual-cognoscitiva (Mentalidade), uma dimensão emotivo-afetiva (Sensibilidade) e uma dimensão existencialmente metodológica (práxis).

Encontramos na “Memória pratica cotidiana”, escrita por São Vicente Pallotti, os três aspectos que estão diretamente relacionados com a visão de Formação Permanente proposta por Cencini. Eis como Pallotti explica o título do seu opúsculo: Memória – porque devemos recordar sempre a obrigação que temos em imitar Jesus Cristo; Prática – porque tal preciosa obrigação deve ser realmente observada no pensar, no falar, no sentir e no agir; Cotidiana – porque a imitação de Jesus é um dever, não somente de um dia, ou de um ano, mas para toda a vida, até a morte.

Precisamos começar desenvolver uma Cultura de Formação Permanente Palotina, seguindo a motivação que nos foi deixada por nosso santo Fundador, que durante toda sua vida sempre esteve atento à própria formação e de maneira especial dedicou-se incansavelmente para a formação e instrução do Clero, dos seminaristas, religiosas e dos leigos.

Pe. Elmar Neri Rubira. Estuda Antropologia Teológica no Teresianum - Roma

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pensamentos de Pallotti


"Um verdadeiro santo é aquele que faz tudo o que os outros fazem, mas não faz nada como os outros fazem. Sente-se nele, em cada um de seus atos, algo como uma força motriz invisível, cujos efeitos permitem supor a origem, e esta origem é Deus."


"São ou doente, cada qual pode contribuir, por meio da oração incessante, para que a santa fé seja reavivada entre os católicos, o amor seja reaceso e ambos sejam espalhados em todo o mundo."

"Como todos são chamados, sim, até obrigados a imitar Jesus Cristo assim, de acordo com a sua situação e o seu estado, todos são chamados ao apostolado."  

São Vicente Pallotti 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Pré-Jornada Palotina - Odivelas, Portugal

Antes da Jornada Mundial da Juventude em Madrid, os Jovens Palotinos de várias partes do mundo se encontram em Odivelas, Portugal, onde entre os dias 11 a 15 de Agosto de 2011 esta acontecendo Pré - Jornada Palotina.  
Junto com jovens em Pré-Jornada participam Pe. Martin Manus – Consultor Geral
e Pe. Daniel Rocchetti – Presidente da Comissão para o Apostolado da Juventude e Reitor de nosso Seminário