quinta-feira, 29 de maio de 2014

Novena à Rainha dos Apóstolos

Novena à Rainha dos Apóstolos

Um verdadeiro devoto de Maria será um grande santo, dediquemo-nos com empenho a propagar as glórias de Maria e a insinuar no coração de todos um amor, se possível fosse, infinitamente terno à nossa mais que enamoradíssima Mãe. (OOCC I, 6-7) 


Em nome do Pai...
(Canto ou oração de invocação ao Espírito Santo)

Para todos os dias:
Oração à Maria
Maria Rainha dos Apóstolos, sabemos que, como seguidores de Jesus Cristo, somos chamados a cooperar na missão salvadora de seu filho através da Igreja.
Impelidos pela amorosa misericórdia de Deus, com a ajuda de vossa intercessão e com a graça do Espírito Santo, nós, apesar de nossas fraquezas, poderemos despertar a fé e reacender a caridade nas nossas próprias vidas e nas vidas de vosso povo pelo mundo inteiro.
Para confirmar nossa resolução neste esforço, prometemos dedicar todos nossos dons, para infinita glória de Deus e salvação de todos os seres humanos.
E, quando já não pudermos trabalhar para esse fim, não cessaremos de orar para que haja um só rebanho e um só pastor: Jesus Cristo. Assim esperemos juntamente convosco gozar da glória do Apostolado de Jesus Cristo na eternidade. Amém.
(Intenção do dia)

Meditações:
(Após cada leitura rezar três Ave-Marias)
1º dia: Lc 1, 27-28
2º dia: Lc 1, 34-35
3º dia  Lc 1, 41
4º dia: Lc 1, 46 -55
5º dia: Lc 2, 8-16
6º dia: Jo 2, 3-5
7º dia: Jo 19, 25-27
8º dia: At 1, 14
9º dia: Ap 12, 1

Consagração ao Espírito Santo.
Espírito Santo, Espírito divino de luz e de amor, a ti consagro a inteligência, o coração, a vontade e toda a minha pessoa, no tempo e na eternidade. A minha Inteligência siga sempre as celestes inspirações e a doutrina da Igreja católica, da qual és guia infalível; a minha vontade concorde sempre com a vontade divina e toda a minha vida seja uma fiel imitação da vida e das virtudes do Senhor e Salvador nosso Senhor Jesus Cristo, ao qual juntamente com o Pai Eterno e contigo seja a honra e glória por toda eternidade. Amém.

Oração final à Maria, Rainha dos Apóstolos.
Ò Maria Santíssima, Rainha dos Apóstolos e advogada do gênero humano, nós, humildemente, suplicamos: intercede junto ao teu Unigênito Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, para que, na força do Espírito Santo, estejamos sempre dispostos a trabalhar por aumentar, defender e propagar a fé e a caridade. Ouve, com a benignidade de sempre, as nossas orações. Aceita, com todo carinho, as nossas súplicas. Tem a bondade de alcançar-nos a graça, para que combatamos o bom combate, cheguemos ao final da carreira, conservemos a fé. Assim, entre as fileiras dos santos Apóstolos, possamos receber a coroa da justiça. Por Cristo Nosso Senhor. Amém

Oração final
Oremos: Ó Deus, que enviaste o Espírito Santo aos teus Apóstolos, enquanto rezavam em companhia de Maria, Mãe de Jesus, concede-nos, por intercessão dela, a graça de te servir fielmente e difundir, com a palavra e o exemplo, a glória do teu nome. Por Nosso Senhor, Jesus Cristo. Amém.

Por mim nada posso  com Deus tudo posso  por amor de Deus tudo quero fazer  a ele a honra e a mim o desprezo. Amém

(Hino a Rainha dos Apóstolos ou outro canto mariano.)

Hino a Rainha dos Apóstolos

Dos Apóstolos mestra e Rainha
sois ó Mãe de Jesus Redentor.
Protegei quem trabalha na vinha
da igreja de Cristo Senhor.

Ó Rainha, nós todos queremos
levar almas à pátria dos céus.
Contra o mal daí que sempre lutemos,
demos glória infinita ao bom Deus.

Destemidos arautos divinos,
eles vão o inimigo enfrentar.
E do Mestre discípulos dignos,
com seu sangue a Igreja implantar.

De seu sangue, semente fecunda,
brota e cresce em gentil floração.
Sementeira de almas jucunda,
Recolhidas na Santa mansão.

Quão imensa, Senhora, é a messe
e que parte se deixa perder,
porque, ao passo que ela enloirece,
ai! nos falta quem venha colher.


quarta-feira, 28 de maio de 2014

GRUPÃOJP | Junho

#GRUPÃOJP | JunhoVigília de Pentecostes

07/06 (Sábado), 19:30h
Começando no Santuário da Divina Misericórdia com continuidade na Capela do Seminário durante a toda  madrugada!

É só chegar!


♪ "Chega mais, chega mais você é nosso irmão!
A casa é nossa abra o seu coração" ♪

Vamos adorar, agradecer e clamar a Força do alto para nossas vidas e nossas Famílias!




terça-feira, 27 de maio de 2014

Declaração conjunta do Papa e do Patriarca Bartolomeu, a 50 anos do encontro de Paulo VI com Atenágoras

2014-05-26 Rádio Vaticana
1. Como os nossos venerados predecessores Papa Paulo VI e Patriarca Ecumênico Atenágoras, que se encontraram aqui em Jerusalém há cinquenta anos, também nós – Papa Francisco e Patriarca Ecumênico Bartolomeu – decidimos encontrar-nos na Terra Santa, «onde o nosso Redentor comum, Cristo nosso Senhor, viveu, ensinou, morreu, ressuscitou e subiu aos céus, donde enviou o Espírito Santo sobre a Igreja nascente» (Comunicado comum de Papa Paulo VI e Patriarca Atenágoras, publicado depois do seu encontro de 6 de Janeiro de 1964). O nosso encontro – um novo encontro dos Bispos das Igrejas de Roma e Constantinopla fundadas respectivamente por dois Irmãos, os Apóstolos Pedro e André – é fonte de profunda alegria espiritual para nós. O mesmo proporciona uma ocasião providencial para refletir sobre a profundidade e a autenticidade dos vínculos existentes entre nós, vínculos esses fruto de um caminho cheio de graça pelo qual o Senhor nos guiou desde aquele abençoado dia de cinquenta anos atrás.
2. O nosso encontro fraterno de hoje é um passo novo e necessário no caminho para a unidade, à qual só o Espírito Santo nos pode levar: a unidade da comunhão na legítima diversidade. Com profunda gratidão, relembramos os passos que o Senhor já nos permitiu realizar. O abraço trocado entre o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras aqui em Jerusalém, depois de muitos séculos de silêncio, abriu a estrada para um gesto epocal: a remoção da memória e do meio da Igreja dos atos de recíproca excomunhão de 1054. Isso foi seguido por uma troca de visitas entre as respectivas Sés de Roma e de Constantinopla, por uma correspondência regular e, mais tarde, pela decisão anunciada pelo Papa João Paulo II e o Patriarca Dimitrios, ambos de abençoada memória, de se iniciar um diálogo teológico na verdade entre católicos e ortodoxos. Ao longo destes anos, Deus, fonte de toda a paz e amor, ensinou-nos a olhar uns para os outros como membros da mesma família cristã, sob o mesmo Senhor e Salvador Jesus Cristo, e a amar-nos de tal modo uns aos outros que podemos confessar a nossa fé no mesmo Evangelho de Cristo, tal como foi recebida pelos Apóstolos e nos foi expressa e transmitida a nós pelos Concílios Ecumênico e pelos Padres da Igreja. Embora plenamente conscientes de ainda não ter atingido a meta da plena comunhão, hoje reafirmamos o nosso compromisso de continuar a caminhar juntos rumo à unidade pela qual Cristo nosso Senhor rezou ao Pai pedindo que «todos sejam um só» (Jo 17, 21).
3. Bem cientes de que a unidade se manifesta no amor de Deus e no amor do próximo, olhamos com ansiedade para o dia em que poderemos finalmente participar juntos no banquete eucarístico. Como cristãos, somos chamados a preparar-nos para receber este dom da comunhão eucarística, segundo o ensinamento de Santo Ireneu de Lião (Contra as Heresias, IV, 18, 5: PG 7, 1028), através da confissão de uma só fé, a oração perseverante, a conversão interior, a renovação da vida e o diálogo fraterno. Ao alcançar esta meta esperada, manifestaremos ao mundo o amor de Deus, pelo qual somos reconhecidos como verdadeiros discípulos de Jesus Cristo (cf. Jo 13, 35).
4. Para tal objectivo, o diálogo teológico realizado pela Comissão Mista Internacional oferece uma contribuição fundamental na busca da plena comunhão entre católicos e ortodoxos. Ao longo dos sucessivos tempos vividos sob os Papas João Paulo II e Bento XVI e o Patriarca Dimitrios, foi substancial o progresso dos nossos encontros teológicos. Hoje exprimimos vivo apreço pelos resultados obtidos até agora, bem como pelos esforços atuais. Não se trata de mero exercício teórico, mas de uma exercitação na verdade e no amor, que exige um conhecimento ainda mais profundo das tradições de cada um para as compreender e aprender com elas. Assim, afirmamos mais uma vez que o diálogo teológico não procura o mínimo denominador comum teológico sobre o qual se possa chegar a um compromisso, mas busca aprofundar o próprio conhecimento da verdade total que Cristo deu à sua Igreja, uma verdade cuja compreensão nunca cessará de crescer se seguirmos as inspirações do Espírito Santo. Por isso, afirmamos conjuntamente que a nossa fidelidade ao Senhor exige um encontro fraterno e um verdadeiro diálogo. Tal busca comum não nos leva para longe da verdade; antes, através de um intercâmbio de dons e sob a guia do Espírito Santo, levar-nos-á para a verdade total (cf. Jo 16, 13).
5. Todavia, apesar de estarmos ainda a caminho para a plena comunhão, já temos o dever de oferecer um testemunho comum do amor de Deus por todas as pessoas, trabalhando em conjunto ao serviço da humanidade, especialmente na defesa da dignidade da pessoa humana em todas as fases da vida e da santidade da família assente no matrimônio, na promoção da paz e do bem comum e dando resposta ao sofrimento que continua a afligir o nosso mundo. Reconhecemos que a fome, a pobreza, o analfabetismo, a distribuição desigual de recursos devem ser constantemente enfrentados. É nosso dever procurar construir juntos uma sociedade justa e humana, onde ninguém se sinta excluído ou marginalizado.
6. É nossa profunda convicção que o futuro da família humana depende também do modo como protegermos – de forma simultaneamente prudente e compassiva, com justiça e equidade – o dom da criação que o nosso Criador nos confiou. Por isso, arrependidos, reconhecemos os injustos maus-tratos ao nosso planeta, o que aos olhos de Deus equivale a um pecado. Reafirmamos a nossa responsabilidade e obrigação de fomentar um sentimento de humildade e moderação, para que todos possam sentir a necessidade de respeitar a criação e protegê-la cuidadosamente. Juntos, prometemos empenhar-nos na sensibilização sobre a salvaguarda da criação; apelamos a todas as pessoas de boa vontade para tomarem em consideração formas de viver menos dispendiosas e mais frugais, manifestando menos ganância e mais generosidade na proteção do mundo de Deus e para benefício do seu povo.
7. Há também urgente necessidade de uma cooperação efetiva e empenhada dos cristãos para salvaguardar, por todo o lado, o direito de exprimir publicamente a própria fé e de ser tratados equitativamente quando promovem aquilo que o cristianismo continua a oferecer à sociedade e à cultura contemporânea. A este propósito, convidamos todos os cristãos a promoverem um diálogo autêntico com o judaísmo, o islamismo e outras tradições religiosas. A indiferença e a ignorância mútua só podem levar à desconfiança e mesmo, infelizmente, ao conflito.
8. Desta cidade santa de Jerusalém, exprimimos a nossa comum e profunda preocupação pela situação dos cristãos no Médio Oriente e o seu direito de permanecerem plenamente cidadãos dos seus países de origem. Confiadamente voltamo-nos para Deus omnipotente e misericordioso, elevando uma oração pela paz na Terra Santa e no Médio Oriente em geral. Rezamos especialmente pelas Igrejas no Egito, Síria e Iraque, que têm sofrido mais pesadamente por causa dos eventos recentes. Encorajamos todas as Partes, independentemente das próprias convicções religiosas, a continuarem a trabalhar pela reconciliação e o justo reconhecimento dos direitos dos povos. Estamos convencidos de que não são as armas, mas o diálogo, o perdão e a reconciliação, os únicos meios possíveis para alcançar a paz.
9. Num contexto histórico marcado pela violência, a indiferença e o egoísmo, muitos homens e mulheres de hoje sentem que perderam as suas referências. É precisamente através do nosso testemunho comum à boa notícia do Evangelho que seremos capazes de ajudar as pessoas do nosso tempo a redescobrirem o caminho que conduz à verdade, à justiça e à paz. Unidos nos nossos intentos e recordando o exemplo dado há cinquenta anos aqui em Jerusalém pelo Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, apelamos a todos os cristãos, juntamente com os crentes das diferentes tradições religiosas e todas as pessoas de boa vontade, que reconheçam a urgência deste tempo que nos obriga a buscar a reconciliação e a unidade da família humana, no pleno respeito das legítimas diferenças, para bem de toda a humanidade atual e das gerações futuras.
10. Ao empreendermos esta peregrinação comum até ao lugar onde o nosso e único Senhor Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e ressuscitou, humildemente confiamos à intercessão da Santíssima e Sempre Virgem Maria os nossos futuros passos no caminho rumo à plenitude da unidade e entregamos ao amor infinito de Deus toda a família humana.
«O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te favoreça! O Senhor volte para ti a sua face e te dê a paz!» (Nm 6, 25-26).
Jerusalém, 25 de Maio de 2014
fonte:http://www.news.va/pt/news/declaracao-conjunta-do-papa-e-do-patriarca-bartolo (acesso em 27 de maio de 2014)

terça-feira, 20 de maio de 2014

Congresso Arquidiocesano da Divina Misericórdia | Santuário da Divina Misericórdia

Acontecerá no mês de junho,no Santuário Arquidiocesano da Divina Misericórdia em Vila Valqueire/Rio de Janeiro.
 Dia 6 (sexta-feira) de  15h - 21h  
 Dia  7 (sábado)     de   8h - 21h
 Dia  8 (domingo)   de   8h - 13h
Inscrições R$80,00 (sem hospedagem) 
Presença de: Dom Orani João Tempesta, Dom Paulo César, Pe. Antonio José, Pe. Sandro Souza MIC,Diácono Melquisedec pe. Jan Sopicki
Atenção,nossa vagas são limitadas!


terça-feira, 6 de maio de 2014

Adoração ao Santíssimo pelas Vocações

"Se eu estou aflito, Jesus no Santíssimo Sacramento é o meu consolo; se estou doente, Ele é o médico; se eu sou cego, surdo e mudo, Ele é minha luz, meu ouvido, e minha voz; se eu estiver morto, Ele é a minha vida; se estou fora do caminho do Paraíso, Ele é o caminho; se sou pobre, Ele é a minha riqueza" São Vicente Pallotti (OOCC XI, 51-56).




Adoração ao Santíssimo pelas Vocações


Toda quinta-feira, de 20:30 até 21:30 horas. Aqui no Seminário Maior Palotino.