domingo, 1 de junho de 2014
Primeira Missa do Neo Sacerdote, Pe. Saulo Gama SAC, na Paróquia São Benedito
Com muita alegria acolhemos em nossa Paróquia o Neo Sacerdote palotino, Pe. Saulo, de família da Paróquia palotina Nossa Senhora de Fátima/Itaperuna-RJ, para Celebrar sua 1ª Missa (em nossa comunidade).
Na sua simplicidade eleva o sublime momento exaltando a Santa Missa nas singelas palavras proferidas na homilia.
Após a Missa, todos os fiéis presentes puderam receber a bênção do Neo Sacerdote beijando a sua mão ungida pelo Sacramento da Ordem.
O Sacerdote e a comunidade compartilharam um delicioso café da manhã oferecido a todos pela ocasião.
Os paroquianos da Paróquia São Benedito elevam aos Céus os pedidos de abundantes bênçãos para Pe. Saulo Gama SAC e, que seja agraciado em todos os dias de seu sacerdócio pelos Dons do Espírito Santo.
Parabenizamos, também, a Região Mãe da Misericórdia por mais um sacerdote palotino itaperunense!
Mercedes Barbosa
fonte:http://palotinos.blogspot.com.br/2014/06/primeira-missa-do-neo-sacerdote-pe.html(acesso em 1 de junho de 2014)
Ano da vida consagrada: participação de Francisco nos principais eventos
2014-05-31 Rádio Vaticana
O encontro, de três dias de duração, foi dedicado ao tema “Despertai o mundo” e contou a presença do Presidente da Usg, Pe. Adolfo Nicolás, Prepósito-Geral da Companhia de Jesus.
No último dia, o tema debatido foi o Ano para a Vida Consagrada, que o Papa Francisco convocou para 2015. As iniciativas serão organizadas em três âmbitos: através da Congregação para os Institutos da Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica; da União dos Superiores Gerais; e no âmbito mais restrito das realidades locais, de acordo com cada congregação religiosa.
O primeiro evento já tem data marcada: 29 de novembro de 2014, para a vigília de oração que precederá a abertura oficial no dia seguinte, 30 de novembro, primeiro domingo do Advento. A conclusão está prevista para o dia 2 de fevereiro de 2016, por ocasião do Dia da vida consagrada. Neste amplo espaço temporal, serão realizadas inúmeras iniciativas e celebrações para ressaltar as várias dimensões da missão dos consagrados.
Assim, de 22 a 24 de janeiro de 2015, durante a Semana de oração pela unidade dos cristãos no hemisfério Norte, haverá um congresso ecumênico ao qual serão convidados consagrados e consagradas de outras Igrejas e comunidades eclesiais.
De 8 a 11 de abril de 2015, será a vez de um congresso destinado aos formadores e às formadoras da vida consagrada, com o objetivo específico de aprofundar os critérios que provêm de uma espiritualidade de comunhão. De 23 a 26 de setembro de 2015, haverá um "laboratório" especial para os jovens consagrados. De 24 de janeiro a 2 de fevereiro de 2016, se realizará a Semana mundial da vida consagrada na unidade.
Contemporaneamente, também serão realizados um simpósio teológico sobre a vida consagrada e encontros específicos de estudo sobre a vida monástica, os institutos seculares e o ordo virginum. Além disso, haverá ainda as iniciativas promovidas pela Usg, com a realização de suas assembleias gerais. A próxima foi marcada de 26 a 28 novembro próximo, antes do início do Ano dedicado à vida consagrada.
(BF)
fonte:http://www.news.va/pt/news/ano-da-vida-consagrada-participacao-de-francisco-n (acesso em 01 de junho de 2014)
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Novena à Rainha dos Apóstolos
Novena à Rainha
dos Apóstolos
Um verdadeiro devoto
de Maria será um grande santo, dediquemo-nos com empenho a propagar as glórias
de Maria e a insinuar no coração de todos um amor, se possível fosse,
infinitamente terno à nossa mais que enamoradíssima Mãe. (OOCC I, 6-7)
Em
nome do Pai...
(Canto ou oração de invocação ao Espírito Santo)
Para todos os
dias:
Oração à Maria
Maria Rainha dos Apóstolos, sabemos que,
como seguidores de Jesus Cristo, somos chamados a cooperar na missão salvadora
de seu filho através da Igreja.
Impelidos pela amorosa misericórdia de
Deus, com a ajuda de vossa intercessão e com a graça do Espírito Santo, nós,
apesar de nossas fraquezas, poderemos despertar a fé e reacender a caridade nas
nossas próprias vidas e nas vidas de vosso povo pelo mundo inteiro.
Para confirmar nossa resolução neste
esforço, prometemos dedicar todos nossos dons, para infinita glória de Deus e
salvação de todos os seres humanos.
E, quando já não pudermos trabalhar para
esse fim, não cessaremos de orar para que haja um só rebanho e um só pastor:
Jesus Cristo. Assim esperemos juntamente convosco gozar da glória do Apostolado
de Jesus Cristo na eternidade. Amém.
(Intenção do dia)
Meditações:
(Após cada leitura
rezar três Ave-Marias)
1º dia: Lc 1, 27-28
2º dia: Lc 1, 34-35
3º dia Lc 1, 41
4º dia: Lc 1, 46 -55
5º dia: Lc 2, 8-16
6º dia: Jo 2, 3-5
7º dia: Jo 19, 25-27
8º dia: At 1, 14
9º dia: Ap 12, 1
Consagração
ao Espírito Santo.
Espírito Santo,
Espírito divino de luz e de amor, a ti consagro a inteligência, o coração, a
vontade e toda a minha pessoa, no tempo e na eternidade. A minha Inteligência
siga sempre as celestes inspirações e a doutrina da Igreja católica, da qual és
guia infalível; a minha vontade concorde sempre com a vontade divina e toda a
minha vida seja uma fiel imitação da vida e das virtudes do Senhor e Salvador
nosso Senhor Jesus Cristo, ao qual juntamente com o Pai Eterno e contigo seja a
honra e glória por toda eternidade. Amém.
Oração
final à Maria, Rainha dos Apóstolos.
Ò Maria Santíssima, Rainha dos Apóstolos e
advogada do gênero humano, nós, humildemente, suplicamos: intercede junto ao
teu Unigênito Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, para que, na força do Espírito
Santo, estejamos sempre dispostos a trabalhar por aumentar, defender e propagar
a fé e a caridade. Ouve, com a benignidade de sempre, as nossas orações.
Aceita, com todo carinho, as nossas súplicas. Tem a bondade de alcançar-nos a
graça, para que combatamos o bom combate, cheguemos ao final da carreira,
conservemos a fé. Assim, entre as fileiras dos santos Apóstolos, possamos
receber a coroa da justiça. Por Cristo Nosso Senhor. Amém
Oração
final
Oremos: Ó Deus, que enviaste o Espírito Santo aos teus
Apóstolos, enquanto rezavam em companhia de Maria, Mãe de Jesus, concede-nos,
por intercessão dela, a graça de te servir fielmente e difundir, com a palavra
e o exemplo, a glória do teu nome. Por Nosso Senhor, Jesus Cristo. Amém.
Por mim nada posso † com Deus tudo posso † por amor de Deus tudo quero fazer † a ele a honra e a mim o desprezo. Amém
(Hino
a Rainha dos Apóstolos ou outro canto mariano.)
Hino a
Rainha dos Apóstolos
Dos Apóstolos
mestra e Rainha
sois ó Mãe de
Jesus Redentor.
Protegei quem
trabalha na vinha
da igreja de
Cristo Senhor.
Ó Rainha, nós
todos queremos
levar almas à
pátria dos céus.
Contra o mal
daí que sempre lutemos,
demos glória
infinita ao bom Deus.
Destemidos
arautos divinos,
eles vão o
inimigo enfrentar.
E do Mestre
discípulos dignos,
com seu sangue
a Igreja implantar.
De seu sangue,
semente fecunda,
brota e cresce
em gentil floração.
Sementeira de
almas jucunda,
Recolhidas na
Santa mansão.
Quão imensa,
Senhora, é a messe
e que parte se
deixa perder,
porque, ao
passo que ela enloirece,
ai! nos falta
quem venha colher.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
GRUPÃOJP | Junho
#GRUPÃOJP | JunhoVigília de Pentecostes
07/06 (Sábado), 19:30h
Começando no Santuário da Divina Misericórdia com continuidade na Capela do Seminário durante a toda madrugada!
É só chegar!
♪ "Chega mais, chega mais você é nosso irmão!
A casa é nossa abra o seu coração" ♪
Vamos adorar, agradecer e clamar a Força do alto para nossas vidas e nossas Famílias!
07/06 (Sábado), 19:30h
Começando no Santuário da Divina Misericórdia com continuidade na Capela do Seminário durante a toda madrugada!
É só chegar!
♪ "Chega mais, chega mais você é nosso irmão!
A casa é nossa abra o seu coração" ♪
Vamos adorar, agradecer e clamar a Força do alto para nossas vidas e nossas Famílias!
terça-feira, 27 de maio de 2014
Declaração conjunta do Papa e do Patriarca Bartolomeu, a 50 anos do encontro de Paulo VI com Atenágoras
2014-05-26 Rádio Vaticana
2. O nosso encontro fraterno de hoje é um passo novo e necessário no caminho para a unidade, à qual só o Espírito Santo nos pode levar: a unidade da comunhão na legítima diversidade. Com profunda gratidão, relembramos os passos que o Senhor já nos permitiu realizar. O abraço trocado entre o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras aqui em Jerusalém, depois de muitos séculos de silêncio, abriu a estrada para um gesto epocal: a remoção da memória e do meio da Igreja dos atos de recíproca excomunhão de 1054. Isso foi seguido por uma troca de visitas entre as respectivas Sés de Roma e de Constantinopla, por uma correspondência regular e, mais tarde, pela decisão anunciada pelo Papa João Paulo II e o Patriarca Dimitrios, ambos de abençoada memória, de se iniciar um diálogo teológico na verdade entre católicos e ortodoxos. Ao longo destes anos, Deus, fonte de toda a paz e amor, ensinou-nos a olhar uns para os outros como membros da mesma família cristã, sob o mesmo Senhor e Salvador Jesus Cristo, e a amar-nos de tal modo uns aos outros que podemos confessar a nossa fé no mesmo Evangelho de Cristo, tal como foi recebida pelos Apóstolos e nos foi expressa e transmitida a nós pelos Concílios Ecumênico e pelos Padres da Igreja. Embora plenamente conscientes de ainda não ter atingido a meta da plena comunhão, hoje reafirmamos o nosso compromisso de continuar a caminhar juntos rumo à unidade pela qual Cristo nosso Senhor rezou ao Pai pedindo que «todos sejam um só» (Jo 17, 21).
3. Bem cientes de que a unidade se manifesta no amor de Deus e no amor do próximo, olhamos com ansiedade para o dia em que poderemos finalmente participar juntos no banquete eucarístico. Como cristãos, somos chamados a preparar-nos para receber este dom da comunhão eucarística, segundo o ensinamento de Santo Ireneu de Lião (Contra as Heresias, IV, 18, 5: PG 7, 1028), através da confissão de uma só fé, a oração perseverante, a conversão interior, a renovação da vida e o diálogo fraterno. Ao alcançar esta meta esperada, manifestaremos ao mundo o amor de Deus, pelo qual somos reconhecidos como verdadeiros discípulos de Jesus Cristo (cf. Jo 13, 35).
4. Para tal objectivo, o diálogo teológico realizado pela Comissão Mista Internacional oferece uma contribuição fundamental na busca da plena comunhão entre católicos e ortodoxos. Ao longo dos sucessivos tempos vividos sob os Papas João Paulo II e Bento XVI e o Patriarca Dimitrios, foi substancial o progresso dos nossos encontros teológicos. Hoje exprimimos vivo apreço pelos resultados obtidos até agora, bem como pelos esforços atuais. Não se trata de mero exercício teórico, mas de uma exercitação na verdade e no amor, que exige um conhecimento ainda mais profundo das tradições de cada um para as compreender e aprender com elas. Assim, afirmamos mais uma vez que o diálogo teológico não procura o mínimo denominador comum teológico sobre o qual se possa chegar a um compromisso, mas busca aprofundar o próprio conhecimento da verdade total que Cristo deu à sua Igreja, uma verdade cuja compreensão nunca cessará de crescer se seguirmos as inspirações do Espírito Santo. Por isso, afirmamos conjuntamente que a nossa fidelidade ao Senhor exige um encontro fraterno e um verdadeiro diálogo. Tal busca comum não nos leva para longe da verdade; antes, através de um intercâmbio de dons e sob a guia do Espírito Santo, levar-nos-á para a verdade total (cf. Jo 16, 13).
5. Todavia, apesar de estarmos ainda a caminho para a plena comunhão, já temos o dever de oferecer um testemunho comum do amor de Deus por todas as pessoas, trabalhando em conjunto ao serviço da humanidade, especialmente na defesa da dignidade da pessoa humana em todas as fases da vida e da santidade da família assente no matrimônio, na promoção da paz e do bem comum e dando resposta ao sofrimento que continua a afligir o nosso mundo. Reconhecemos que a fome, a pobreza, o analfabetismo, a distribuição desigual de recursos devem ser constantemente enfrentados. É nosso dever procurar construir juntos uma sociedade justa e humana, onde ninguém se sinta excluído ou marginalizado.
6. É nossa profunda convicção que o futuro da família humana depende também do modo como protegermos – de forma simultaneamente prudente e compassiva, com justiça e equidade – o dom da criação que o nosso Criador nos confiou. Por isso, arrependidos, reconhecemos os injustos maus-tratos ao nosso planeta, o que aos olhos de Deus equivale a um pecado. Reafirmamos a nossa responsabilidade e obrigação de fomentar um sentimento de humildade e moderação, para que todos possam sentir a necessidade de respeitar a criação e protegê-la cuidadosamente. Juntos, prometemos empenhar-nos na sensibilização sobre a salvaguarda da criação; apelamos a todas as pessoas de boa vontade para tomarem em consideração formas de viver menos dispendiosas e mais frugais, manifestando menos ganância e mais generosidade na proteção do mundo de Deus e para benefício do seu povo.
7. Há também urgente necessidade de uma cooperação efetiva e empenhada dos cristãos para salvaguardar, por todo o lado, o direito de exprimir publicamente a própria fé e de ser tratados equitativamente quando promovem aquilo que o cristianismo continua a oferecer à sociedade e à cultura contemporânea. A este propósito, convidamos todos os cristãos a promoverem um diálogo autêntico com o judaísmo, o islamismo e outras tradições religiosas. A indiferença e a ignorância mútua só podem levar à desconfiança e mesmo, infelizmente, ao conflito.
8. Desta cidade santa de Jerusalém, exprimimos a nossa comum e profunda preocupação pela situação dos cristãos no Médio Oriente e o seu direito de permanecerem plenamente cidadãos dos seus países de origem. Confiadamente voltamo-nos para Deus omnipotente e misericordioso, elevando uma oração pela paz na Terra Santa e no Médio Oriente em geral. Rezamos especialmente pelas Igrejas no Egito, Síria e Iraque, que têm sofrido mais pesadamente por causa dos eventos recentes. Encorajamos todas as Partes, independentemente das próprias convicções religiosas, a continuarem a trabalhar pela reconciliação e o justo reconhecimento dos direitos dos povos. Estamos convencidos de que não são as armas, mas o diálogo, o perdão e a reconciliação, os únicos meios possíveis para alcançar a paz.
9. Num contexto histórico marcado pela violência, a indiferença e o egoísmo, muitos homens e mulheres de hoje sentem que perderam as suas referências. É precisamente através do nosso testemunho comum à boa notícia do Evangelho que seremos capazes de ajudar as pessoas do nosso tempo a redescobrirem o caminho que conduz à verdade, à justiça e à paz. Unidos nos nossos intentos e recordando o exemplo dado há cinquenta anos aqui em Jerusalém pelo Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, apelamos a todos os cristãos, juntamente com os crentes das diferentes tradições religiosas e todas as pessoas de boa vontade, que reconheçam a urgência deste tempo que nos obriga a buscar a reconciliação e a unidade da família humana, no pleno respeito das legítimas diferenças, para bem de toda a humanidade atual e das gerações futuras.
10. Ao empreendermos esta peregrinação comum até ao lugar onde o nosso e único Senhor Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e ressuscitou, humildemente confiamos à intercessão da Santíssima e Sempre Virgem Maria os nossos futuros passos no caminho rumo à plenitude da unidade e entregamos ao amor infinito de Deus toda a família humana.
«O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te favoreça! O Senhor volte para ti a sua face e te dê a paz!» (Nm 6, 25-26).
Jerusalém, 25 de Maio de 2014
fonte:http://www.news.va/pt/news/declaracao-conjunta-do-papa-e-do-patriarca-bartolo (acesso em 27 de maio de 2014)
domingo, 25 de maio de 2014
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